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Mostrando postagens de maio, 2009
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Olá, Venho hoje falar de como é importante a formação continuada na vida do educador. Mais importante ainda é esta formação na vida do professor que trabalha com educação especial. Estar sempre atualizado nos faz ter uma pratica melhor, um maior entendimento das dificuldades que encontramos e temos que enfrentar no nosso dia a dia e acima de tudo nos torna mais preparados para lidar com nossos alunos. A leitura de livros especializados nos ajuda muito, por isso gostaria de recomendar a meus amigos educadores que leiam o livro EDUCAÇÃO INCLUSIVA, de Maria Elisa Ferreira e Marly Guimarães. É uma leitura muito prazerosa e que nos ajuda bastante. Boa leitura!!!
Meu trabalho
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Através de um trabalho de leitura e atividades lúdicas, eu tenho obtidos bons resultados com meus alunos de sala de recursos. Criamos um local todo especial para leitura chamado canto da leitura, onde os trabalhos dos alunos que enfeitam este local promovendo a valorização do trabalho deles, com isso trabalhamos a auto-estima destes alunos. Com brincadeiras conseguimos socializar as crianças, e introduzir conteúdos de maneira mais lúdica, que facilita o aprendizado destes alunos, possibilita um maior interesse dos mesmos pelas atividades e principalmente um estimulo ao comparecimento a escola e a realização das atividades. Acima vemos fotos de uma brincadeira realizada com os alunos para desenvolver a coordenação motora das crianças, o equilíbrio, a lateralidade e a socialização dos alunos. Temos também uma foto do canto da leitura onde os alunos realizam um trabalho de leitura e interpretação de textos voltados para o letramento destes alunos. Temos ainda a fotografia do dia em que f...
Educação inclusiva: um direito de todos
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A educação é um direito de todos e dever do Estado, assim define a Constituição Federal no seu artigo 205. A constituição diz ainda, que o ensino será ministrado com base no princípio de igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, entre outros. Contudo, para algumas crianças e adolescentes, especialmente aquelas que possuem algum tipo de deficiência, este direito ainda está longe de ser plenamente realizado. Elas fazem parte do grupo de 5,8% da população brasileira entre 7 e 14 anos que possui algum tipo deficiência (cerca de 1,6 milhão de pessoas). O censo populacional realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2000, apontou que embora 88,6% recebem atendimento escolar, o número de matrículas na Educação Especial apurado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação (MEC), em 2005 era de apenas 640 317 as crianças com necessidades educacionais especiais matriculadas no país....
O que é Educação Especial?
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A Educação Especial é o ramo da Educação, que ocupa-se do atendimento e da educação de pessoas com deficiência em instituições especializadas, tais como escola para surdos, escola para cegos ou escolas para atender pessoas com deficência mental. A educação especial realiza-se fora do sistema regular de ensino. Nesta abordagem, as demais necessidades educativas especiais que não se classificam como deficiência não estão incluídas. A Educação Especial é uma educação organizada para atender especifica e exclusivamente alunos com determinadas necessidades especiais. Algumas escolas dedicam-se apenas a um tipo de necessidade, enquanto que outras se dedicam a vários. O ensino especial tem sido alvo de criticas, por não promover o convívio entre as crianças especiais e as demais crianças. Por outro lado, a escola direccionada para a educação especial conta com materiais, equipamentos e professores especializados. O sistema regular de ensino precisa ser adaptado e pedagogicamente transformado ...
Nada de exclusão! Queremos Educação!!!
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Em face das crescentes exigências pela implementação da Educação Inclusiva, proclamada como “Educação para Todos”, independentemente da natureza ou severidade das necessidades educacionais especiais que possam apresentar determinados alunos, este trabalho analisa a concepção de homem, sociedade e educação, apresentada por professores da rede pública e privada – Ensino Fundamental e Médio – em relação a essas necessidades ditas especiais. Pode-se afirmar que as crises do Estado e da Educação Especial coincidem com a supremacia e o império do mercado cujas leis desconsideram a História, a Política, o Humano e as desigualdades sociais tomando-as, simplesmente, como naturais. A apologia do mercado, a ênfase à competição e a redução do cidadão às categorias de consumidor ou de oneroso para o Estado são escamoteadas em nome da proclamação da solidariedade civil e da organização econômica socialmente responsável.